Compartilhe com sua comunidades

Saco de papel é alternativa a sacola plástica

Menos agressivo, saco de papel é alternativa a sacola plástica
 

Sacos de papel personalizados tem sido a alternativa encontrada por empresas de diversos segmentos para substituir a sacola plástica. Na Mattavelli Gráfica & Editora os pedidos por esse tipo de embalagem, menos agressiva ao meio ambiente, tiveram início no mês de fevereiro quando a empresa desenvolveu 65 mil saquinhos personalizados para um laboratório farmacêutico.

 

Segundo o diretor da gráfica Mattavelli, Osmar Mattavelli, o uso de sacos de papel no lugar do plástico apresenta muitos benefícios. “Hoje todo o papel que utilizamos provém de florestas plantadas que funcionam como lavouras agrícolas, por isso, usar papel não significa que árvores nativas serão devastadas. O papel se deteriora na natureza em cerca de seis meses, enquanto que o plástico leva mais de 400 anos. Portanto, o papel não é um vilão e é uma boa alternativa ao uso do plástico”, explica.

 

Outra vantagem do papel em relação ao plástico é o uso de tintas ecologicamente corretas no momento de imprimir a logomarca do cliente, por exemplo.  Em vez de tinta feita à base de petróleo, é possível imprimir com tintas atóxicas feitas à base de soja. A Mattavelli possui o selo internacional Soy Ink, que confirma que a gráfica somente utiliza tinta à base de óleo de soja, certificada pela American Soybean Association (ASA)

Empresário Digital

Informação valiosa, 
no tempo certo

Assine nossa newsletter

Anúncio

Negociar é mais que convencer é compreender, escutar e permanecer à mesa. A arte da negociação revela caráter, propósito e legado....
A revolução do ensino chegou. Plataformas de EdTech com inteligência artificial personalizam o aprendizado, ampliam o alcance dos professores e formam alunos mais engajados. Descubra como IA e educação estão...
O Web Summit Lisboa 2025 abriu com uma mensagem que ficou ressoando nos corredores da Altice Arena… um futuro mais brilhante não nasce por acaso, ele é construído por pequenas...
Lisboa, auditório lotado, holofotes acesos. Entra um homem que já estudou o universo na escala das partículas e agora tenta decifrar outro tipo de matéria: a criatividade humana. Anton Osika,...
Em 2006, as marcas ainda controlavam o megafone. O consumidor ouvia, acreditava, e comprava. O digital começava a engatinhar e o “usuário” era apenas um espectador com um login. O...
Paddy Cosgrave entrou no palco como quem acende uma chama. Não falou de lucro, de valuations ou de rodadas de investimento. Falou de algo maior, quase sagrado, a responsabilidade de...