Compartilhe com sua comunidades

A combinação entre ciência e negócios

Em um mundo cada vez mais volátil, imprevisível e competitivo, o ato de desvendar os negócios sob a perspectiva da ciência comportamental e neurociência já não é mais algo opcional, e sim obrigatório. Costumo dizer isso porque para fazer os negócios funcionarem, é preciso de uma ação humana e humanos possuem estratégias mentais e hábitos comportamentais que para serem desvendados, é necessário compreender códigos.

O Neurobusiness une ciência e negócios ao usar os conhecimentos sobre cérebro, mente e comportamento humano. Com conceitos da neurociência comportamental, a técnica tenta prever a reação das pessoas quando submetidas a estímulos externos.

O objetivo dessa prática é, a partir da compreensão do comportamento do indivíduo e de como ele reage a determinadas circunstâncias, desenvolver técnicas de vendas, aprimorar conceitos de liderança e inovar. Tudo isso em busca de aperfeiçoar os processos empresariais em qualquer atividade que envolva a ação do consumidor.

A busca pelas respostas ocultas

Uma das principais técnicas do Neurobusiness consiste na busca pelas “respostas ocultas” dos consumidores. Por meio do uso de instrumentos para captar as reações dos clientes, os pesquisadores de Neurobusiness conseguem ir além das respostas tradicionais que por diversas razões podem omitir a verdadeira percepção de um consumidor sobre tal produto ou serviço.

Conte histórias

Entre as tendências observadas no mundo dos negócios para os próximos anos, não é por acaso que cada vez mais as empresas buscam desenvolver estratégias voltadas para a arte de contar histórias. Essa prática cria uma identificação imediata entre emissor e receptor. A empatia gerada é fundamental para seduzir e aproximar a marca e o consumidor.

Posicione a sua empresa

Hoje, o desejo do consumidor vai muito além de um atributo específico do produto que você vende. Ele procura marcas cujos propósitos sejam os mesmos que os dele. Por isso, defina quais são os valores da sua empresa e os divulgue ao mercado.

Atenção, interesse e vínculo

O caminho do consumo segue três etapas principais: a chamada de atenção do cliente, a manutenção do interesse por meio da entrega de valor e, por fim, a criação do vínculo que se dá através da percepção de que determinado produto é essencial.

O Neurobusiness tem auxiliado companhias de todo o mundo a se aprimorar em vendas e além disso, também contribui para o desenvolvimento de modelos de gestão mais eficientes e que levem em consideração as individualidades de colaboradores e gestores. É a ciência em prol do crescimento e, sobretudo, visando desvendar o maravilhoso e complexo universo da mente humana.

Em um futuro não muito distante, os novos negócios não serão mais baseados em um produto ou no consumidor, mas no próprio ser humano. Isso significa que para ter sucesso em qualquer fechamento de negócio será preciso levar em consideração o entendimento sobre o real comportamento e funcionamento da mente humana.

Iara Luz

Informação valiosa, 
no tempo certo

Assine nossa newsletter

Anúncio

A HSI confirmou a aquisição do JW Marriott São Paulo, reforçando sua atuação no setor hoteleiro com um portfólio que agora totaliza 2,4 mil quartos. O negócio foi estruturado por...
A JHSF reportou receita bruta de R$ 440 milhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 37% em relação ao mesmo período do ano anterior e R$ 50 milhões acima...
A SoftBank Group registrou lucro anual de 1,15 trilhão de ienes (US$ 7,78 bilhões) no exercício encerrado em março de 2025, revertendo quatro anos consecutivos de prejuízos. O desempenho foi...
A Uber e o iFood anunciaram uma parceria estratégica que amplia significativamente a presença de ambas as marcas no Brasil, mercado que movimentou R$ 40 bilhões apenas no segmento de...
O Grupo SBF, controlador da Centauro e distribuidor exclusivo da Nike no Brasil por meio da Fisia, registrou um crescimento de 4% na receita líquida consolidada no primeiro trimestre de...
Se existe um segredo para ser brilhante em nosso trabalho, ele não está em um botão mágico ou na tarefa entregue. Está na curiosidade. Na inquietação que recusa o óbvio....