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Relacionamentos genuínos

O que cabe dentro da palavra relacionamento? Poderíamos ficar aqui horas e horas despejando inúmeras definições para essa resposta. Relacionar-se com a vida é a grande oportunidade que temos para criar vínculos de confiança e amor verdadeiros. Dizer isso com simplicidade pode fazer parecer que essas conquistas são simples e fáceis, mas não é assim.

Quando perguntamos sobre quem são nossos verdadeiros amigos, a grande maioria responde que não preenchem os dedos de uma só mão. Essa resposta é muito comum e mostra didaticamente a enorme dificuldade de estabelecer verdadeiros valores nos relacionamentos.

Pensando sobre isso, após adultos, conhecemos e convivemos com uma infinidade de pessoas. E por que somente pouquíssimas delas alcançam o estágio de ser escolhidas para esse seleto grupo de dedos?

Às vezes, superestimamos nossas capacidades de percepção e interpretação, considerando que somente nós detemos essas capacidades. Ledo engano! A grande maioria das pessoas também dotam dessas capacidades, e provavelmente, capacidades até mais aguçadas que as nossas.

Conhecemos e convivemos com uma infinidade de pessoas. E por que somente pouquíssimas delas alcançam o estágio de ser escolhidas para este seleto grupo de dedos?

Digo isso pelo simples motivo de que, ao mesmo tempo que ninguém consegue se esconder atrás de máscaras por muito tempo, aqueles que se desnudam e estabelecem comunicação transparente e franca são sentidos por seus interlocutores, criando assim o início da construção do chamado relacionamento genuíno.

Aquele em que nos damos de corpo e alma, aquele em que não tememos ser nós mesmos em quaisquer circunstâncias, aquele em que você vê o próximo como um vidro de tão transparente e autêntico em sua forma de se colocar e se expressar.

Aquele em que as reais intenções de suas falas e gestos entregam o que realmente é, sem esforço, sem escolhas de palavras e gestos, aquele em que realmente interpretamos suas intenções, normalmente desprovidas de interesses.

É muito interessante observar o comportamento humano diante da gestão dos relacionamentos, quando não só nós, mas sim todos, percebem o descuido, o desinteresse, ou a energia voltada a uma conexão construtiva, comprometida e incondicional, independente dos possíveis resultados futuros.

Relacionar-se é algo que iniciamos e treinamos desde pequeninos, testando, observando as reações, aprimorando os comportamentos, respeitando os espaços, escutando com empatia, assimilando exemplos, aperfeiçoando ações e reações, tudo em prol de sermos aceitos e, se possível, amados.

Sim, aqueles relacionamentos em que escolhemos e decidimos mantê-los como preciosidades e amor verdadeiro, que protegemos como a nós mesmos, que nos preocupamos e nos lembramos com afeto e carinho, aqueles que mesmo a distância e o tempo não são capazes de apagar de nossas vidas.

Tudo isso se resume de uma forma muito especial e sucinta: Relacionamentos genuínos.

Marcelo Ponzoni

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