Você está pronto para viver bem das 9h às 18h?
Durante anos, a felicidade foi tratada como prêmio. Algo que se conquistava depois do expediente. Um luxo reservado aos finais de semana, às férias, ao tão sonhado “tempo livre”. No entanto, a realidade bateu à porta com força: estamos passando a maior parte da vida trabalhando. E, se é assim, não dá mais para separar o bem-estar do trabalho como se fossem mundos distintos.
A boa notícia? Felicidade também tem ciência. E, como mostra Denize Savi em A Ciência da Felicidade no Trabalho, é possível ressignificar a relação com a rotina profissional com base em estudos reais, e mudanças práticas.
Denize não traz fórmulas mágicas, mas propõe um mapa: o método das sete chaves, que une psicologia positiva, neurociência e comportamento humano para algo que parecia improvável até pouco tempo: ser feliz… no meio da reunião, da entrega, da planilha. Sim, até em horário comercial.
Autora, jornalista, gestora de felicidade corporativa e Chief Happiness Officer da Chilli Beans, Denize Savi acumula décadas de estrada e de profundidade. Ela entende o que é transformar o caos em aprendizado, a frustração em propósito e o burnout em reinício. E é dessa vivência que nasce um livro necessário.
“Não dá mais para esperar pelo happy hour para ser feliz.”
O livro provoca sem culpar. Toca sem pesar. E oferece ferramentas reais. Com ele, você vai aprender a:
• Descobrir seu propósito e conectá-lo à rotina.
• Desenvolver inteligência emocional e autoconhecimento para lidar com pressões e relações.
• Cultivar gratidão e atenção plena mesmo em dias difíceis.
• Criar conexões humanas dentro e fora do escritório.
• Alinhar valores pessoais com escolhas profissionais para atingir a autorrealização.
Em tempos em que o esgotamento virou epidemia e a produtividade se confunde com exaustão, esse livro não é só uma leitura — é uma pausa com sentido. Uma chave para quem busca mais do que resultados: busca sentido.
O que Denize nos lembra é simples e poderoso: felicidade não é luxo, é prioridade. Não é um destino, é um modo de estar. E o trabalho, em vez de ladrão de tempo, pode se tornar fonte de bem-estar, pertencimento e realização.
Porque viver para os intervalos é esquecer que a vida acontece no meio. Entre uma call e outra. Entre o café e o deadline. A felicidade não precisa esperar o fim do expediente — ela pode (e deve) fazer parte dele.