O Brasil tem hoje 10.200 empresas com mais de 500 funcionários, que somam 17 milhões de pessoas em regime CLT, segundo a plataforma Universo, da Serinews Marketing Intelligence. São grandes empresas, muitas delas com várias unidades, filiais e departamentos, espalhadas por todo o território nacional.
A tecnologia de Digital Signage precisa de investidores e tem uma grande oportunidade diante dessas empresas. Pensando nisso, decidi aprofundar a questão e trazer uma reflexão sobre as formas geradoras de conteúdo.
Você já parou para pensar que uma impressão é um conteúdo? Se você imprimir sem muito cuidado, estará entregando conteúdo da mesma forma. Bem ou mal, é conteúdo o que existe ali. Na mesma linha de raciocínio, tratar a tecnologia de telas digitais como ferramenta de entretenimento não irá promover grandes transformações – das quais as empresas tanto falam e pouco praticam.
Vamos entender um pouco mais essa questão? As práticas atuais de comunicação usam tanto e-mails e timelines quanto cartazes impressos, entre outros meios convencionais. A proposta de muitas empresas que vendem a solução digital é fazer com que comunicados, eventos, ações internas e até metas e resultados sejam compartilhados a partir de telas digitais, com programação específica sobre o conteúdo da empresa.
Eu gostaria de citar aqui a TV Sin. Um release sobre a empresa me motivou a escrever este artigo. De acordo com Antonio Canjani, diretor-presidente da agência Sintonia Comunicação – idealizadora da TV Sin –, as TVs indoor, por exemplo, fazem muito mais do que apenas descontrair os espectadores. “Seu conteúdo informa, treina, entretém e comercializa produtos e serviços. Em uma central de atendimento, a TV pode auxiliar inclusive na melhoria dos serviços prestados pelos atendentes.”
O release cita uma pesquisa feita pela consultoria Deloitte, que revelou que os funcionários de organizações no Brasil estão mais insatisfeitos com a comunicação interna no ambiente de trabalho do que com a remuneração. Entre 78% e 80% dos colaboradores dizem ser mal informados sobre…
Por Marco Marcelino
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