Segundo pesquisas, temos contato com aproximadamente 2.000 marcas em um dia “comum” e menos de 300 delas ficam em nossa memória. Por isso, essas marcas brigam tanto por um pequeno espaço na vida das pessoas. Com tantos pontos de contato, sejam eles digitais ou físicos, e com tantas experiências proporcionadas diariamente por elas, acabamos sempre estabelecendo relações com aquelas que mais conseguimos nos identificar.
Hoje, tudo acontece muito rápido e está sempre em constante mudança, o ser humano precisa ser mutável flexível e dinâmico. E as marcas precisam acompanhar isso. A partir daí começou uma evolução que trouxe a dinâmica da contemporaneidade às marcas, deixando de utilizar apenas sua forma básica, simétrica e regular, e passando a considerar variações dentro de seus sistemas de identidade, criando marcas dinâmicas ou flexíveis. Tais mudanças tornaram as marcas mais humanizadas, mais parecidas com as pessoas e menos com as corporações.
Se o consumidor muda e se transforma para se adaptar à rapidez da vida contemporânea, assim também devem…
Por Lucas Saad
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