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Como vai ficar o marketing depois da pandemia

Um resumo do artigo para a Harvard Business Review

Se tem uma coisa que podemos afirmar, em um cenário pós pandemia, é que a forma de fazer marketing definitivamente mudou. Concorda?

Não temos mais espaço para aqueles discursos egocentrados, para promessas e propósitos bonitos mas sem sustentação e para um olhar puramente de vendas.⠀

A pandemia nos empurrou ainda mais para marcas de geração de valor, de pensamento coletivo, de relacionamentos verdadeiros e transparentes. E trouxe mais desafios para uma atuação ainda mais segmentada, personalizada e antecipada com os clientes, e uma nova forma de trabalhar. Foi-se o tempo dos mega planejamentos orçamentários anuais e entrega de jobs, e entra o novo formato de entrega de valor e constante.

1

ANTES: O MARKETING COMEÇA COM O CONHECIMENTO DO CLIENTE.

AGORA: O MARKETING COMEÇA COM O CONHECIMENTO DO SEU SEGMENTO DE CLIENTES.

A criação de uma conexão pessoal e humana, em qualquer mensagem comercial, requer a definição de segmentos de consumidores que descrevam as pessoas de acordo com várias dimensões que influenciam o seu comportamento de compra, desde a sua psicografia, até características de atitude.

Dica: use ferramentas poderosas como segmentação de clientes, personas e jornada do cliente.

2

ANTES: VOCÊ ESTÁ COMPETINDO COM SEUS CONCORRENTES.

AGORA: VOCÊ ESTÁ COMPETINDO COM A ÚLTIMA MELHOR EXPERIÊNCIA QUE O SEU CLIENTE TEVE.

O cliente espera muito mais do que apenas uma transação digital perfeita. Agora que as empresas têm seus dados pessoais, elas desejam experiências antecipatórias e personalizadas em toda a jornada do cliente.

Dica: inclua um KPI de experiência do cliente para toda a organização, crie a base certa de dados e integre metas de áreas como marketing, vendas e atendimento ao cliente.

3

ANTES: OS CLIENTES ESPERAM QUE VOCÊ TENHA O QUE DESEJAM.

AGORA: OS CLIENTES ESPERAM QUE VOCÊ TENHA EXATAMENTE O QUE DESEJAM.

A criação dessas experiências hiper

personalizadas, exige que as empresas coloquem dados e tecnologia no centro de sua organização. Porque os dados nos permitem criar experiências mais relevantes em uma ou mais dimensões dos quatro Cs: Conteúdo, Comércio, Comunidade e Conveniência.

4

ANTES: RELACIONAMENTOS SÃO IMPORTANTES.

AGORA: RELACIONAMENTOS SÃO TUDO.

A Covid-19 colocou uma nova ênfase nos relacionamentos, especialmente nas vendas B2B. Diante de um ambiente de vendas virtual, as equipes capitalizaram a força de seus vínculos anteriores e a prospecção de novos clientes exigiu habilidades focadas na venda de soluções, não de produtos.

A confiança será construída por aqueles que ouvirem as necessidades dos clientes e, em seguida, criarem soluções para atender a essas necessidades.

5

ANTES: Agilidade é um processo de tecnologia.

AGORA: Agilidade é uma abordagem de marketing moderna.

O resultado feliz da crise, foi criar uma mentalidade de agilidade de marketing que, provavelmente, será permanente. Isso inclui a escuta contínua do consumidores e a detecção da demanda, não apenas para o benefício do marketing, mas para que toda a empresa capture o espírito do consumidor. Enquanto isso, operacionalmente, também significa ciclos de decisão mais rápidos e mais flexibilidade em áreas-chave como criação, orçamento e mídia.

6

ANTES: Sua marca deve estar por trás de ótimos produtos.

AGORA: Sua marca deve apoiar grandes valores.

Embora a qualidade, a conveniência e o preço ainda sejam muito importantes para a escolha do consumidor, fatores como sustentabilidade, confiança, fornecimento ético e responsabilidade social são cada vez mais importantes para a forma como os consumidores selecionam seus produtos e serviços.

E você? O que acha desses pontos?

Andrea Dietrich

Estrategista de Transformação Digital & Branding, Co-founder da Ambidestra, Podcaster e Palestrante

Informação valiosa, 
no tempo certo

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