A reprodução de cores em tecidos a partir da sublimação é um grande desafio. Obter algumas cores específicas é o mote desse artigo. Então, vamos começar a partir da expectativa de quem adquire um equipamento de impressão e tudo parece perfeito. O técnico que vai fazer a instalação do seu equipamento e segue todas as recomendações do fabricante.
Instala o software RIP e mostra a você como utilizá-lo. Nesse momento o técnico faz a instalação do perfil de cores correspondente ao equipamento e como um passe de mágica tudo parece funcionar perfeitamente. A mídia, no caso o papel, já na impressora, sai o teste de impressão 100% e sem nenhuma falha. Ai você pensa, chegou a hora de produzir e faturar e nem imagina quais os problemas poderão tirar o seu sono.
O cliente manda um arquivo e você só tem que reproduzir. Acontece que ao imprimir a amostra e enviar para o cliente aprovar, você recebe a indagação de que a cor está diferente do que ele gostaria. Você então começa a explorar as possibilidades do sistema de impressão e leva horas, quem sabe dias até conseguir uma determinada cor. E nesse momento pensa: será que terei essa maratona a cada trabalho? Não pode ser. Se isso for um padrão, passarei a vida fazendo testes para entregar aquilo que cada cliente deseja.
Bem, eu posso garantir que muitas vezes o técnico que fez a instalação poderia contribuir ao fazer a instalação de uma biblioteca de cores correspondente ao RIP.
Os fabricantes japoneses disponibilizam esse tipo de configuração para suas impressoras e RIP de mercado e isso ajuda muito na hora de reproduzir uma determinada tonalidade. Em especial quando são cores chapadas, como por exemplo uniformes esportivos. Mas já adianto que para arquivos que contenha imagens esse recurso não se aplica.
O interessante aqui é você já ir fazendo sua própria biblioteca de cores tomando…
Por Cesar Augusto Rancura
Para continuar lendo este artigo, clique no banner abaixo.