Além da volatilidade comercial, os líderes estão tendo de descobrir como lidar com a escassez de talentos, os rápidos avanços tecnológicos e o comportamento em mudança ultrarrápida dos consumidores. A pandemia trouxe à tona a necessidade de gerir a sobrevivência e a recuperação a curto prazo, mas há desafios que, sem dúvida, vão destruir muitos negócios.
A crise do coronavírus adicionou propulsores às tendências ligadas a essas necessidades de transformação, em vez de congelá-las. Como bem disse Guilherme Petreche, CEO da empresa de Recursos Humanos Woke, estamos escrevendo uma nova cultura. “Todas as decisões, interações e ações tomadas durante a crise impactam e modelam diretamente as culturas de nossas empresas”.
A estrutura de mercado tem sido afetada e com isso a maneira de consumo irá demandar novas práticas. Em alguns setores de tecnologia, vemos a falta de mão de obra especializada tanto quanto testemunhamos funções perdendo valor e espaço.
Todos em busca de caminhos para implementar proativamente medidas para aumentar sua escalabilidade, velocidade e eficiência. Em meio à escuridão, doses otimistas nos ajudam a manter a crença nos negócios.
É uma agradável surpresa ver que, mesmo com a economia em risco, há tantas mensagens de CEOs pedindo que todos se mantenham seguros. Se, de um lado, os bons líderes tentam manter a ordem, por outro há o chicote desrespeitoso daqueles que pensam estar no poder. E aí vem um ponto interessante: quem terá o time de melhor desempenho e preparado para escalar com efetividade?
Os líderes rígidos e leais apenas aos números na tomada de decisão, ou os criativos, que buscam neste contexto alternativas para manter as pessoas engajadas ao propósito da empresa?
Com qual desses você se identifica?