O endereço pode mudar, já as questões…

Você pode até ignorar, mas uma hora vai ter que encarar o fato de que gerenciar pessoas no processo produtivo é um grande desafio.

Não raro, faço assessoria para empresas concorrentes entre si, produzindo um produto idêntico, tendo exatamente os mesmos fornecedores (tintas, substratos etc.) e com uma máquina impressora do mesmo fabricante e modelo. Todavia, uma consegue auferir uma qualidade e performance em produção (OEE) muitas vezes acima do dobro da primeira. Milagre? Sempre costumo dizer que os milagres até podem existir, mas nunca na pessoa jurídica.

O fato é que, em conversas corriqueiras com os donos, percebo um alto índice de insatisfação, em muitos uma vontade de estudar robótica para, quiçá, construir “robôs impressores” e finalmente eliminar o elemento humano da equação. Falando com os operadores, também percebo um sentimento comum de descontentamento e de solidão. Entre estes dois níveis da pirâmide, supervisores e gerentes frustrados por gastarem, dia após dia, sua saliva explicando como a coisa deve ser, mas encontrando resistência, indiferença ou incompreensão de seus comandados.

Este hiato entre o chão-de-fábrica e a cadeia de comando é, possivelmente, um dos maiores causadores de aparas, quebra de máquina, danos aos cilindros, setups elevados, devoluções de clientes, processos trabalhistas, afastamentos e assim por diante. Afinal, o que poderíamos fazer para mitigar todos estes problemas?

Por Aislan Baer


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Novembro 2024

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