O caso é antigo. Conheci o canal do Daniel Molo em 1º de setembro de 2013. De lá para cá, vi a audiência crescer sem parar. Acompanhei o desenvolvimento e fiquei muito feliz com a possibilidade de agora convidar, para a capa da revista Empresário Digital, esse jovem e talentoso empreendedor. Seu “Você Sabia?” está no caminho de assumir a posição de terceiro maior canal do YouTube no Brasil. No mundo, está listado como o 54º maior na lista geral e 14º entre os de entretenimento. São cerca de 43 milhões de seguidores e 7.499.529.338 de visualizações.
Eu não tenho dúvidas de que, muito em breve, ele vai encantar o mundo todo com o seu conteúdo. Afinal, a excelência e a qualidade com que ele projeta o seu negócio saltam aos olhos.
É inegável que o YouTube se tornou o maior canal de entretenimento da internet e promoveu milhares de desconhecidos. No começo, como acontece na maioria das vezes, foi negligenciado como uma onda passageira. Mas logo se firmou com uma das plataformas de maior audiência. E, se você não teve ainda vontade de criar um canal, esta matéria vai te despertar para algumas percepções muito interessantes.
Uma delas é a maneira como os canais se profissionalizaram, sem perder a essência que os aproximaram do público. Outro ponto é a frequência e a coragem de produzir pautas que nem sempre são as melhores. Acho que todos que fizeram e fazem sucesso sentem-se confortáveis diante das câmeras. Quando isso não acontece, encontram formas de edição que permitam entregar um conteúdo atraente.
Acho que todos nós, de alguma forma, estamos conectados com a influência que as redes sociais ajudam a construir. A moda, como muitos apontavam no passado, está consolidada. Pelo mundo afora, vemos formatos nos quais as marcas usam certos canais para aproveitar essa influência.
Quem entendeu que a formação de público é o primeiro objetivo para construir uma rede de valor está na frente. Basta saber se o gerenciamento da relação com esses clientes continuará sendo propriedade das redes sociais. Em muitos casos, isso pode ser efêmero. E até morrer a qualquer momento.
Confesso que não sei avaliar o quanto as redes entendem que tais personagens são essenciais. Tem muita gente de qualidade produzindo coisas bacanas que nem mesmo a televisão conseguiu, fosse pelo formato, pela liberdade ou ousadia mesmo…
Quem tem uma SmartTV em casa e um filho adolescente sabe o que eu estou tentando dizer. Esperamos ávidos por mais conteúdos de personagens como o Daniel Molo. Aliás eu espero que você goste da nossa entrevista. Aproveite o link para assisti-la também em vídeo. E, claro: não se esqueça de curtir e compartilhar… rsrs.