Os tempos mudaram e você também precisa mudar para não morrer na praia. O vendedor não é mais aquele que vai porta a porta com a sua voz aguda. A atenção de todos está no celular e o maior lucro para o seu negócio também.
“O futuro do mundo está na internet”
Discordo. O presente do mundo está na internet, existir é estar online. Se o seu negócio não está online, ele não existe. Podemos passar meia hora aqui falando de como “no meu tempo, nós conversávamos de verdade” ou eu posso ensinar você a CRESCER o SEU NEGÓCIO e LUCRAR (muito) com isso.
Todo negócio sobrevive da venda (seja ele B2B, B2C ou B2SeiláQuem).
Em tempo: B2(Business to) é uma abreviação para o modelo de negócio ou seja, “negócio para outros negócios(B2B) ou negócio para o consumidor final(B2C)”, joga no Google.
E o que é a venda? Entregar o produto certo para o Lead (potencial cliente) certo.
Antes, havia o porta-a-porta, o cold call e a própria publicidade com seus outdoors, panfletos e comerciais de TV. Temos aí um componente muito interessante que é o mesmo para todos esses métodos: a fé.
Não existe nenhuma medição no “mundo real” que se compare às medições online. De tal forma que você “tem quase certeza” das informações que recebe de pesquisas e feedback, mas nunca é 100% de certeza. O Facebook dá para você exatamente quantos reais e centavos estão voltando para cada real investido, quem são as pessoas que estão vendo um anúncio e como cada variação afeta o resultado. Qualquer instituto de pesquisa e análise que você contrata na publicidade offline, não só é 100 vezes menos eficaz como MUITO CARO.
Na internet não, com R$ 15 você começa, sabe quanto dinheiro volta a cada real e lucra mais do que no offline.
Sabe por quê? Porque você consegue otimizar. Ou seja, usar os dados que você recebeu para melhorar os seus anúncios, coisa que é impossível em meios offline.
Nesse novo contexto, seja no Facebook, Instagram ou WhatsApp, a conversa de vendedor continua, só que na forma de textos que podem ser via mensagem, anúncio, e-mail ou até virar um vídeo.
E a arte e ciência de entender como escrever esses textos, se chama copywriting, área de atuação desse escritor que vos escreve. O objetivo deste texto é fazer você começar a escrever copy (textos que vendem) com a menor dor de cabeça possível. Eu sei, são muitos termos novos e um mundo que você não entende, mas eu vou tornar o mais prático possível para você começar com o que tem hoje.
Desafio: crie um texto sobre uma oportunidade (seja um desconto, um novo produto ou combo de serviços que você faz) em forma de carta bem pessoal e amigável. Depois mande para todos os seus clientes. Por que eu estou desafiando você a fazer isso? Bom, primeiro, porque os clientes que você já tem hoje são a sua melhor audiência. Eles já confiam em você, já conhecem você e já pagaram você. Segundo, porque você pode ser mais direto e o seu texto não precisa ser tão pensado quanto seria uma mensagem para alguém que nunca viu você na vida. E aí você me pergunta: e se eu não tiver o que oferecer para os meus clientes existentes? Ao que eu respondo: arranje algo.
Não existe “caixa eletrônico” mais poderoso em um negócio, do que os seus clientes já existentes. Mas vamos ao desafio. Regras básicas:
- Seja sempre pessoal como quem escreve uma carta a um amigo.
- Comece falando do leitor e explicando para só depois falar de você e do produto.
- Não use nada complexo ou difícil e se usar, explique.
- Estude bons textos e aprenda com eles (exemplo: este texto).
Dica bônus: dê para algumas pessoas aleatórias (de dentro e fora do negócio) para que elas opinem e você possa melhorar o seu texto antes de enviar.
Agora é hora de colocar a mão na massa e fazer o desafio, você não tem noção do impacto que isso pode ter no seu negócio.
E lembre-se: a partir de hoje, essa coluna é o seu informativo de vendas e textos persuasivos. Sinta-se livre para me mandar um e-mail ou mensagem, com os resultados desse desafio, nos meus contatos. Boas vendas!