Toda inspiração nasce de uma imagem, de um pensamento ou um sentimento. Como bem disse o publicitário Marcelo Ponzoni, num post em sua rede social, o Sol nasce convicto do seu papel todos os dias, independente das nuvens.
Trabalhar para justificar o merecimento de ganhar aquele dinheiro talvez já tenha se tornado um costume antigo diante da necessidade de produzirmos transformação. Em meio a tantas informações, o que será o novo normal, que muitos tentam definir? Qual das profecias que lemos todos os dias vai acertar o alvo?
Temos visto muitas ideias que nos parecem prováveis. Mas há também o sentimento de que 2020 é um prato de sopa que estamos tentando saborear com garfo e faca.
Nesse ímpeto de agir para sobreviver, muitos de nós estão atuando na contramão de suas crenças. Precisamos ter calma e apostar no criativo para encontrar ideias que sejam confortáveis e viáveis de execução.
Temos a capacidade de aprender, e agora a dinâmica de tempo está diferente. Precisamos testar rápido, mudar o que não deu certo e rapidamente pôr em prática o melhor de nossas descobertas. Aliás, já nem vivemos mais na era da internet das coisas. A interconexão, além de digital, é principalmente humana.
Talvez seja pouco percebido, mas o vírus da generosidade se espalhou mais que os outros. Estamos mais adeptos a escutar e conversar. Precisamos dar tamanho ao que sabemos, aprender o que desconhecemos e fazer. Se errar, muda rápido e continua.
Aqui no nosso lado, na revista Empresário Digital, nós vamos ousar mais uma vez, implementar uma nova comunicação. Arte e textos de um jeito novo, com conteúdo que desperte a convicção do que sabemos e podemos aplicar, e também do que não sabemos e precisamos aprender ou contratar.
Eu desejo que possamos acordar todos os dias assim, como o Sol: independente das crises econômicas, políticas e pandemias, vamos brilhar.