Setor de embalagem no Brasil atinge o patamar de 43,7 bilhões de reais em 2011
Visando o aprimoramento da cadeia de embalagem e reafirmando sua representatividade e importância para a economia do país, a ABRE – Associação Brasileira de Embalagem nesta quarta-feira, 29 de fevereiro, divulga em Encontro com seus Associados, o Balanço Setorial do setor de embalagem em 2011 por meio do Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV – estudo exclusivo da Entidade realizado há 15 anos pelo IBRE-FGV.
Na ocasião, o palestrante e coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Salomão Quadros, apresenta o fechamento de 2011 e as perspectivas para 2012 do setor que é considerado um dos termômetros da atividade industrial brasileira.
Entre os dados apresentados estão a balança comercial, a produção física e a empregabilidade no setor de embalagem. Além desses dados, Quadros apresenta também um histórico do mercado de embalagem nesses 15 anos de Estudo, trazendo o desempenho do setor durante esse período.
PRODUÇÃO FÍSICA DE EMBALAGEM
O Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV mostra que a produção física da indústria de embalagem em 2011 cresceu 1,50%, contra um crescimento de 0,27% da indústria geral no mesmo período.
No primeiro semestre do ano passado o setor se manteve em crescimento, registrando aumento de 3,11% em relação ao mesmo período de 2010. No segundo semestre, no entanto, o ritmo arrefeceu e a produção apresentou retração de 0,07% se comparada ao mesmo período do ano anterior.