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Greenpeace denuncia presença de toxinas em roupas infantis

Greenpeace denuncia presença de toxinas em roupas infantis chinesas

 

A organização Greenpeace denunciou que as roupas infantis de dois dos principais fabricantes têxteis chineses, vendidas tanto no país asiático como no mercado internacional, contêm altas doses de hormônios e químicos tóxicos para o sistema reprodutivo.

 

A organização pede ao governo chinês que proíba a utilização dos produtos e denuncia dois complexos fabris em particular, que produzem cerca de 40% de todas as roupas de crianças fabricadas no gigante asiático.

 

"Nosso estudo envia um sinal de alerta aos pais de mais de 200 milhões de crianças chineses e estrangeiros", diz no relatório Lee Chih An, diretora da Campanha de Tóxicos do escritório do Greenpeace no Leste da Ásia.

 

A indústria da roupa infantil chinesa é altamente rentável, com lucros anuais de aproximadamente 1 trilhão de iuanes (US$ 165 bilhões) e um crescimento de 30% ao ano, o que a transforma em um dos setores de maior expansão da segunda economia mundial. "Não há regulação no controle do uso dos componentes nas roupa de crianças", critica Lee.

 

Apesar de a China ter se consolidado como a maior fabricante de têxteis e químicos do mundo, as normas do setor apenas começaram a ser definidas, diz o relatório, que fala apenas das duas fábricas citadas e não aponta nenhuma marca de roupa específica da China ou de qualquer outro país do mundo que forneça tecidos supostamente nocivos à saúde.

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