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A Parfin, fintech especializada em infraestrutura de ativos digitais e blockchain, recebeu um aporte de US$ 10 milhões em uma rodada série A, liderada pela ParaFi Capital. Este investimento, que pode atingir US$ 16 milhões até o segundo “closing”, contou também com a participação de Framework Ventures, L4 Venture Builder, B3 e Núclea. Os recursos serão direcionados ao desenvolvimento da Rayls, uma solução blockchain de nível empresarial que está em fase de testes no Drex, o sistema de moeda digital do Banco Central.
Segundo Marcos Viriato, cofundador e CEO da Parfin, o novo investimento permitirá à empresa auxiliar mais bancos e instituições financeiras a explorarem novas oportunidades de negócios, ampliando suas fontes de receita. “Nosso objetivo é ajudar essas instituições a se manterem relevantes, aproveitando a eficiência, segurança e transparência dos ativos digitais,” afirmou Viriato.
Com esse aporte, a Parfin também planeja expandir sua equipe para atrair talentos que contribuam com a expansão global da empresa, especialmente nos mercados da Ásia e Europa, além de reforçar sua posição na América Latina. A empresa já acumulou US$ 38 milhões em investimentos, tornando-se uma das principais provedoras de infraestrutura de ativos digitais da região. Entre seus clientes estão a B3 Digitas, subsidiária da bolsa B3, Banco BV e Núclea.
O foco da Parfin é oferecer tecnologia que possibilite a conformidade regulatória, garantindo que instituições financeiras possam operar de forma segura e em conformidade com as normas locais de privacidade e segurança. A fintech aposta em uma abordagem de finanças unificadas (UniFi), que integra o melhor das finanças tradicionais (TradFi) com as descentralizadas (DeFi). Essa estratégia tem permitido a grandes instituições financeiras utilizarem a tecnologia blockchain para explorar novas oportunidades de negócios, aumentando suas fontes de receita e mantendo sua relevância no mercado.
