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Liderança criativa e a sobrevivência dos negócios

O futuro chegou, e ele não espera por ninguém. Estamos diante de um mercado de trabalho que não apenas evolui, mas se reinventa a cada dia, desafiando empresas, profissionais e, sobretudo, líderes. Já não basta gerenciar com base em experiência ou repetir fórmulas que deram certo no passado. O jogo mudou, e o que está na mesa agora é a sobrevivência.

A Global CEO Survey de 2024 da PwC traz um dado contundente: 45% dos CEOs acreditam que suas empresas não sobreviverão mais uma década se continuarem no rumo atual. No Brasil, esse índice está em 41%. O que isso nos diz? Que boa parte das organizações está presa no status quo, enquanto o mercado avança a passos largos.

“Esteja sempre em busca de novas formas de pensar e agir, pois soluções antigas não resolverão os problemas de amanhã.”

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, até 2027, setores como Inteligência Artificial, análise de dados e energias renováveis dominarão as contratações. Profissões ligadas à IA, por exemplo, crescerão impressionantes 37% ao ano. Mas o verdadeiro diferencial não será apenas dominar a tecnologia – será usá-la de forma criativa para transformar negócios e inspirar equipes.

Criatividade: A Habilidade Mais Valiosa do Século. Em tempos de mudanças imprevisíveis, o que separa líderes excepcionais de gestores comuns é a criatividade. Não a criatividade como um clichê, mas como a capacidade de antecipar o futuro, enxergar oportunidades onde os outros veem caos e traduzir essas visões em estratégias pragmáticas. O líder criativo é um visionário pragmático, que equilibra audácia com flexibilidade, inovação com execução.

Até 2027, seis em cada dez trabalhadores precisarão de novos treinamentos, segundo o Fórum Econômico Mundial. Para líderes, isso significa não apenas se capacitar e capacitar suas equipes, mas também redesenhar a cultura organizacional para que a aprendizagem contínua seja uma vantagem competitiva.

Portanto, relembre algumas coisinhas que temos ouvido bastante ultimamente: encare mudanças como chances de reinvenção, não ameaças. Cultive um ambiente que estimule a experimentação e valorize o erro como aprendizado. E esteja sempre em busca de novas formas de pensar e agir, pois soluções antigas não resolverão os problemas de amanhã.

O futuro não é um lugar a ser alcançado; é um espaço que precisa ser moldado. E a moldagem começa com líderes capazes de inspirar pelo exemplo, guiar pelo propósito e transformar pela ação. A inércia não é mais uma opção.

Andrea Dietrich

Estrategista de Transformação Digital & Branding, Co-founder da Ambidestra, Podcaster e Palestrante

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