A quarta edição do Catarina Aviation Show não foi apenas uma exibição de cifras, celebridades e selfies. Foi a consagração de um Brasil que sabe valorizar o ativo mais escasso entre seus protagonistas: o tempo.
Entre fuselagens bilionárias, barcos elegantes e motores roncando baixo em carros de luxo, o evento provou que o verdadeiro luxo não é mais ostentação é logística, é precisão, é fluidez. Para quem vive entre fusos e fusões, voar deixou de ser fetiche e se tornou funcionalidade premium. E é exatamente aí que o evento acerta… ele transforma desejo em solução, experiência em negócio.
A JHSF, ao criar o ecossistema do Catarina Airport, orquestra como poucos a tríade moderna do alto padrão com mobilidade, lifestyle e hospitalidade. Mas nenhum voo se faz sozinho. A NürnbergMesse Brasil, braço de uma das maiores promotoras de eventos do mundo, é sócia e coautora do Catarina Aviation Show com precisão alemã e alma brasileira, entregando um evento global com foco absoluto na jornada de quem compra, vende e vive nesse mercado exclusivo.
E o mercado, aliás, respondeu com força e foram 70 empresas expositoras nesta edição, um salto expressivo em relação às 18 da estreia. A curva é clara, onde há valor percebido, há tração. O crescimento é quantitativo, mas sobretudo qualitativo. A presença do Banco Bradesco, por exemplo, reforça essa tese com uma das maiores instituições financeiras do País esteve no evento para apoiar negócios concretos, oferecendo crédito e soluções para aquisição de jatos, carros de luxo e embarcações. Quando o dinheiro inteligente encontra o cliente certo, o negócio decola. Porque um evento não precisa ser lotado para ser relevante, precisa ser certo. Certo para quem expõe, certo para quem visita. E aqui, exclusividade não é filtro social, é estratégia de posicionamento. Do convite escasso à curadoria das marcas, da agenda sem fricção ao estande ESG, tudo é pensado como plataforma de negócios. O luxo não é fim, é meio.
Teve Ronaldo Fenômeno circulando entre jatos como se escolhesse ternos sob medida. Teve o estreante Twotwenty da ACJ com mais de 70m² de cabine sob encomenda. Teve até aviso discreto, em inglês para que saltos agulha não danificassem o carpete milionário de um Gulfstream. Porque o detalhe, aqui, é o argumento. E mesmo com filas de espera que ultrapassam três anos, turbinas em falta e cadeias de suprimento ainda pressionadas, o setor não para ele sobe. O que se viu ali não foi só um showroom, foi uma janela para o que o Brasil pode ser quando entrega com visão, excelência e coragem.
O Catarina Aviation Show é mais do que um evento é uma afirmação silenciosa de que o luxo, quando bem desenhado, não ostenta. Orquestra. E quem entendeu isso, já está voando mais alto.
Crédito foto: NürnbergMesse Brasil