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Criptomoedas e blockchain: você pode até não querer, mas precisa entender

“A inovação não vem apenas de uma pessoa ou de uma empresa; ela vem de toda a comunidade trabalhando unida.”
Vitalik Buterin, cofundador do Ethereum e da Bitcoin Magazine.

O grande desafio atual é desenvolver aplicações que sejam simples de usar e possam ser adotadas por pessoas comuns. Isso é crucial para a adoção em massa. É encorajador ver um profissional expoente em sua atividade, como Robson Harada, deixando um banco gigante como o Itaú para participar do desenvolvimento do Mercado Bitcoin – especificamente contribuindo para sua popularização. Isso pode parecer loucura para aqueles que se baseiam em títulos de notícias, mas é um sinal de que esse universo está mudando rapidamente.

Para acompanhar essa transformação, é necessário consumir conteúdo relevante e baseado em evidências científicas. A tecnologia tem sido uma grande aliada nesse processo disruptivo, permitindo a criação de novas moedas e até mesmo de novos modelos de instituições financeiras – impensáveis até pouco tempo atrás.

Quem diria que, em 2015, o desenvolvimento de um tipo inédito de moeda permitiria que programadores criassem aplicativos descentralizados, usando contratos inteligentes com mais segurança e transparência do que muitas moedas convencionais em todo o mundo? Atualmente, há cerca de 180 moedas físicas em circulação, de acordo com o FMI, e mais de 10 mil criptomoedas listadas no CoinMarketCap. Entre as criptos mais conhecidas estão Bitcoin, Ethereum, Binance Coin, Cardano, Dogecoin, Ripple e Litecoin.

É importante ressaltar que esses números têm sua razão de ser: a criação de criptomoedas é relativamente fácil. No entanto, muitas delas acabam falhando ou tendo pouco sucesso no mercado. E isso leva alguns a um certo descrédito a respeito do potencial dessas novas transações. Então por que um executivo top como Robson Harada iria mergulhar nesse oceano de incertezas?

Você verá, na entrevista exclusiva que fizemos com ele nesta edição, que Harada até reconhece a instabilidade desse novo mercado. Mas sua fé nas possibilidades ligadas à tecnologia de blockchain por trás disso tudo é contagiante.

Você pode até não compartilhar das crenças desse ex-head de growth marketing do Itaú. Mas certamente vai refletir mais sobre o que pode estar perdendo se não prestar atenção na Web3, nas criptos e em todo esse futuro que – não tenha dúvida – muito executivo assume que é um caminho sem volta. E já é presente.

Marco Marcelino

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no tempo certo

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