Investimento em inkjet digital garante lucros nas baixas tiragens
Adoção da Inca Onset S20 pela francesa Euro PLV garantiu produção de jobs que antes eram recusados
Baseada em Limousin, a empresa é especializada em design de peças para PDV e displays para o mercado de varejo. A comemoração dos 20 anos de operações da Euro PLV foi marcada pela implantação da Inca Onset S20 há poucos meses e, segundo a empresa, já começou a apresentar resultados antes do previsto.
Sobre a decisão de compra do equipamento, o CEO da Euro PLV, Christian Dijoux, comenta: "Estive monitorando os desenvolvimentos em digital por um bom tempo, por acreditar que o digital será o futuro da impressão. Por muitos anos senti que não havia progressos suficientes para investir na área. Hoje, no entanto, algumas impressoras de alta velocidade surgiram no mercado e percebí que este era o momento ideal para investir, particularmente neste momento mais crítico em que poucas empresas estão em posição financeira de investir, devido à crise".
Juntamente com os benefícios técnicos trazidos pela compra da Inca Onset S20, a Euro PLV também ganhou uma vantagem competitiva no mercado. Com as inovações incorporadas à impressora (flatbed inkjet de grandes formatos), foi possível expandir a flexibilidade e a qualidade dos impressos com o uso da tinta uvjet Ultratone combinadas às cabeças de impressão de 28 picolitros. A impressora é capaz de imprimir sobre uma vários substratos de até 3,14 x 1,6m e 50mm de espessura, à uma velocidade de 310 m²/h, com a possibilidade de controle de brilho para finalização de efeitos foscos ou brilhantes, dependendo da aplicação. Tais possibilidades possibilitam aplicações em peças para PDV como displays, totens, stands e outros.
Segundo Christian, com a compra da máquina foi possível aumentar o portfólio de produtos oferecidos pela empresa, especialmente para pequenas e médias tiragens: "Éramos obrigados e recusar trabalhos de menor tiragem devido aos altos custos de produção. Agora podemos trabalhar com mais materiais e produzir uma gama mais ampla de produtos em diferentes tiragens, sem perda de qualidade ou produtividade" conta Christian.
"Tínhamos duas opções: seguirmos em direção ao mercado de varejo, em que a busca por maiores pedidos leva a uma corrida constante para manter os lucros, ou seguirmos em direção ao digital, que permite uma margem relativamente maior que a obtida pelo varejo" conclui Christian.