Não era só um lançamento. Era um cruzamento inusitado entre o Alentejo e o octógono, entre a delicadeza da colheita e a brutalidade do combate. Era o nascimento do Venum Wine, uma ideia que fermentou por dois anos, atravessou oceanos, uniu castas e campeões.
A cada gole, uma história. A cada gota, uma glória.
O projeto começou com Diogo, que fez da ponte entre Brasil e Portugal seu campo de batalha pessoal. Foram mais de 24 meses entre a escolha da vinícola, testes de cortes, visitas a produtores e ajustes finos até chegar à assinatura final, feita no silêncio de quem sabe que um campeão nasce nos detalhes.
A terra escolhida não foi qualquer uma, Alentejo, berço de grandes vinhos portugueses, com clima seco, amplitude térmica e solos pobres em fertilidade, mas ricos em caráter. Assim como um lutador forjado em dificuldade. A colheita? Às 4 da manhã, para preservar o frescor da uva. A produção? Limitada. O resultado? Um blend elegante, intenso, com notas de fruta vermelha madura, especiarias e madeira discreta como um lutador que sabe bater, mas também recuar.
Wanderlei Silva, lenda viva do MMA, não emprestou apenas seu nome à garrafa. Esteve na vinícola, colheu uvas com as mãos, pisou o chão onde o vinho começa. “O que mais me marcou foi o cuidado. A delicadeza com que tratam cada detalhe. É como um treino. Como uma luta.”
André Vieira, CEO da Venum no Brasil, fechou o ciclo com a fala certeira: “Esse vinho é para quando se conquista. Para quando se vence. Para quando se respira e diz: eu fui até o fim.”
A linha se chama Os Campeões. O primeiro lote? Esgotado em 17 dias sem precisar de campanha publicitária tradicional. A alma do vinho falou mais alto. E quem conhecia a luta, reconheceu no aroma o suor de tantas jornadas.
Vinum é vinho. Venum é sangue. Esse vinho não é para beber em qualquer mesa. É para abrir quando a vitória é íntima, mesmo que o mundo não veja. Porque vencer não é sobre subir no pódio, é sobre resistir. Sobre levantar. Sobre brindar, mesmo com cicatriz.