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7 modelos de negócio para os novos tempos

Para competir nos novos tempos, as empresas deverão abandonar a mentalidade de manutenção – competindo apenas pela execução operacional – e alavancar novos modelos.

Negócios vencedores não são mais forças para estabilidade e segurança, e sim modelos projetados para velocidade e agilidade.

Aqui trazemos os 7 modelos emergentes, programados para redefinir os negócios nas próximas décadas segundo @PeterDiamandis, co-fundador da Singularity University.

Uma boa base para refletirmos em tempos de planejamento estratégico. Qual o novo caminho que nossos negócios deverão percorrer?

The Crowd Economy

Negócios que utilizam ativos alavancados com os veículos do Uber e os quartos do Airbnb – que permitem que as empresas cresçam rapidamente, com equipes sob demanda que fornecem a empresas a agilidade necessária para se adaptar a um ambiente em rápida mudança.

Case: O AIRBNB se tornou a maior “rede de hotéis” do mundo, mas não possui um único quarto de hotel.

The Free/Data economy

Esta é a versão de plataforma do modelo “isca e anzol”, essencialmente atraindo o cliente com acesso gratuito a um serviço e, em seguida, ganhando dinheiro com os dados coletados sobre esse cliente. Também inclui todos os desenvolvimentos impulsionados pela revolução do big data, que nos permite explorar a microdemografia como nunca antes.

Case: Facebook, Google, Twitter.

The Smartness Economy

A inteligência artificial é a nova eletricidade dos anos 2000. Estamos falando de qualquer coisa que, adicionado a uma camada de inteligência, ganha um novo status, como telefones celulares que se tornaram smartphones e carros que viraram autônomos.

Case: Nuro, um serviço de entrega de alimentos, sem motorista avaliado, em U$ 2,7 bilhões.

Closed-Loop Economies

Na natureza nada é desperdiçado, os detritos de uma espécie se tornam a base para a sobrevivência de outra espécie. São sistemas totalmente livres de resíduos. As “economias de circuito fechado” se tornando cada vez mais prevalentes com o aumento de consumidores ambientalmente conscientes e os benefícios de custo dos sistemas.

Case: O banco de plástico, permite que qualquer pessoa pegue resíduos de plástico e os deixe em um “banco de plástico”. O coletor, então, pago pelo “lixo” em qualquer coisa, desde dinheiro até tempo de wifi enquanto o banco de plástico separa o material e o vende para o reciclador apropriado.

Decentralized Autonomous Organizations (DAOS)

Na convergência de blockchain e IA está um tipo radicalmente novo de empresa: sem funcionários, sem patrões e com produção ininterrupta. Um conjunto de regras pré programadas determina como a empresa opera e os computadores fazem o resto.

Case: Daosrack fornece às empresas ferramentas como incentivos criptoeconômicos confiáveis e protocolos de governança descentralizados.

Multiple world models

Com o surgimento da realidade aumentada e da realidade virtual, teremos avatares para trabalho e avatares para diversão, e todas essas versões de nós mesmos são oportunidades de novos negócios.

Case: Second Life, o primeiro mundo virtual criado em 2003, deu origem a uma economia multimilionária. As pessoas estavam pagando outras pessoas para projetar roupas e casas digitais para seus avatares digitais.

Transformation Economy

A Economia da Experiência tratava do compartilhamento de experiências, então a Starbucks deixou de ser uma franquia de café para se tornar um “parque temático com cafeína”. A próxima iteração desta ideia é a Economia da Transformação, onde você não está apenas pagando por uma experiência, você está pagando para ter a sua vida transformada por essa experiência.

Case: As primeiras versões deste modelo podem ser vistas no surgimento de “festivais transformacionais” como o burning man.

Andrea Dietrich

Estrategista de Transformação Digital & Branding, Co-founder da Ambidestra, Podcaster e Palestrante

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